segunda-feira, 28 de março de 2016

As contas das nossas festas


Assim, deste modo, não há lugar a conjecturas, pensamentos, comentários depreciativos e desconfianças.

Aqui está uma resposta cabal - um exemplo a seguir-, para aqueles que ainda ousam brandir, com grande veemência, as habituais bandeiras das suspeições, das desconfianças, mas que vivem muito bem dentro das nebulosas, no mundo da opacidade.

Que mais este exemplo, dado pelas gentes dos Montes de Cima, faça escola.
Que espicace as demais comissões de festas - algumas do mesmo ano das contas que agora publicamos e, cujos alguns elementos, se arvoram em exemplos maiores de cidadania.

Nestes, como noutros eventos similares, o habitual peditório está na primeira linha das prioridades e a apresentação pública das contas fica, quase sempre, pelas calendas gregas, no seio de meia-dúzia de seres, entre outros tantos silêncios, comprados ou com comprometimentos futuros.

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