quinta-feira, 31 de março de 2016

A verdade a quem incomóda?

Se esta situação fosse nas gestões da freguesia de Pereira do "PPD/PSD" cá da terra, logo haveria uma chuva de comunicados, com títulos icónicos: “Pereira merece outro respeito…"
Mas, como, infelizmente, as oposições "PPD/PSD" e CDU são acéfalas, está tudo bem!

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segunda-feira, 28 de março de 2016

As contas das nossas festas


Assim, deste modo, não há lugar a conjecturas, pensamentos, comentários depreciativos e desconfianças.

Aqui está uma resposta cabal - um exemplo a seguir-, para aqueles que ainda ousam brandir, com grande veemência, as habituais bandeiras das suspeições, das desconfianças, mas que vivem muito bem dentro das nebulosas, no mundo da opacidade.

Que mais este exemplo, dado pelas gentes dos Montes de Cima, faça escola.
Que espicace as demais comissões de festas - algumas do mesmo ano das contas que agora publicamos e, cujos alguns elementos, se arvoram em exemplos maiores de cidadania.

Nestes, como noutros eventos similares, o habitual peditório está na primeira linha das prioridades e a apresentação pública das contas fica, quase sempre, pelas calendas gregas, no seio de meia-dúzia de seres, entre outros tantos silêncios, comprados ou com comprometimentos futuros.

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segunda-feira, 21 de março de 2016

Parabéns ao nosso maior Embaixador!

Dada a ausência de informação deste género, alusiva às Bodas de Ouro do Grupo Folclórico, decidimos fazer a montagem acima.
Esta situação, ausência de informação em outdoors e outros locais, leva-nos a perguntar: placas para que vos quero?
O Grupo Folclórico foi, durante os últimos 50 anos - e continua a sê-lo-, o embaixador-mor, em termos culturais, com um trabalho meticuloso no que concerne à recolha, reconstituição e divulgação da Cultura do Baixo Mondego considerado, justissimamente, o Museu Ambulante do Traje.

As gentes da nossa Vila e não só, devem orgulhar-se disso.
Devem fazer-lhe uma vénia.
Render-lhe a devida homenagem.
O Grupo de Pereira merece ser alvo de outro tipo de trato.
Paremos um pouco para pensar nas numerosas páginas de história que este Grupo já escreveu, das grandes e numerosas alegrias que já proporcionou.
As tristezas não só chamadas à liça num momento destes.

Olhe-mos para a sua história.
Sejamos mais humildes aprendendo algo com ela.

O nosso Grupo tem associada ainda uma outra vertente que se entronca com a etnografia, com o folclore e as tradições orais: a divulgação da Queijada de Pereira, já referida no Foral de D. Manuel I, de 1 de Dezembro de 1513 e pintadas por Josefa de Ayala Figueira, conhecida como Josefa de Óbidos (20 de fevereiro de 1630, Sevilha, Espanha, 2 de julho de 1684, Óbidos) no quadro Natureza Morta com Doces e Barros, com data provável de 1676.

Mais se orgulha este Grupo de possuir, no seu valiosíssimo espólio, o traje de Vendedeira de Queijadas, traje esse, que tem sempre lugar de grande destaque, quer pela sua raríssima beleza e sumptuosidade, mas também pela sua simbiose com a melopeia do pregão - uma raridade etnográfica em rápida extinção -, que a senhora que o enverga, faz ressoar em qualquer palco, terraço ou terreiro, num dos muitos e conceituados locais, quer em Portugal, quer além-fronteiras, onde este Grupo já brilhou e vai continuar a brilhar.

Para finalizar colocamos estas duas questões:
No dia 22 de Maio, de ano transacto, foi assinada a escritura de constituição da APQP – Associação de Produtores da Queijada de Pereira, porque não, esta instituição, colocar um outdoor a assinalar as Bodas de Ouro do Grupo Folclórico da Vila de Pereira?

Mas para além desta instituição, não há outras na Vila, e não só, que poderiam e deviam, também elas, elaborar um outdoor a assinalar data única?
Porque não?

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segunda-feira, 14 de março de 2016

Acordem Montes de Cima!

Anacrónico.

Este é o adjectivo exacto para qualificar o erro que cometemos, aquando da publicação sobre o jogo entre os Solteiros e os Casados do bairro dos Montes de Cima, no passado dia 29 de Fevereiro.
Esse anacronismo, sobre o qual nos penitenciamos, do qual pedimos humildemente desculpas, foi um lapso e somente um lapso, não querendo colocar em causa ou apagar dos anais da história a data fundadora deste convívio, nem dos seus bravos pioneiros.

Errámos!

Não era nossa intenção.

Mas não fizemos bem o nosso trabalho e isso tem sempre consequências.

Assim, tivemos de ouvir o clamor da indignação das suas gentes contra essa falta de rigor.

De certa forma, sentimos, que ferimos os Montes de Cima, que é o bairro mais cosmopolita de toda a Freguesia.

A sua forma de agregar, o seu empenho, o seu labor, estão patentes nas iniciativas que levam a acabo, além de ser, este bairro, um enorme ninho de pessoas que ficarão eternamente ligadas aos tempos áureos do associativismo e da política, nos anos a seguir à aurora de Abril e até ao início deste século.

Pese embora o erro cometido, ainda assim, conseguimos que se abrisse o livro da história dos Solteiros vs. Casados dos Montes de Cima.

Não basta passar aos vindouros a boa tradição de jogar sempre, em dia de sexta-feira santa, há também que conhecer a origem, a génese deste evento sócio-desportivo que, a par com as festas de Nossa Senhora do Monte, são dois enormes raios de luz que iluminam os dias por oposição às longas trevas que há muito se abateram sobre a Vila de Pereira.

Mais uma vez, as nossas desculpas!

E quando é que repõem, conforme prometido, os dois sentidos na principal artéria deste bairro: a Rua José Augusto Mendes dos Santos?

Acordem Montes de Cima!

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sexta-feira, 11 de março de 2016

Só falta um mês para as Bodas de Ouro!


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quarta-feira, 9 de março de 2016

Manhã de luz!


A propósito de um artigo no Diário de Coimbra de hoje, aqui ficam dois excertos das Actas da Assembleia de Freguesia da nossa Vila do ano de 2013.
 
“Sobre o Centro de Saúde, o presidente da JF irá ter uma reunião com o presidente da ARS, Dr. Tereso, no sentido de, face à falta de condições, o Centro de Saúde ser instalado no edifício da JF, dividindo-se o espaço da forma mais conveniente. Quanto ao actual edifício do Centro de Saúde, poderá ser cedido a uma das entidades de Pereira.
Sobre este assunto, o senhor José Rasteiro referiu que será uma forma de rentabilizar o espaço do edifício da JF e lamentou que seja de forma provisória que depois será definitiva, alertando, no entanto, que a JF deverá retirar as devidas compensações financeiras, ou seja, deverá ser a ARS a suportar as despesas inerentes ao reajustamento do edifício, assim como estarmos atentos a possíveis habilidades por parte do presidente da ARS. Concluiu, dizendo que será uma boa proposta de solução, pecando por ser definitivamente provisória.”
Excerto da Acta n.º 1/2013, de 26 de Abril de 2013, da Assembleia de Freguesia de Pereira
 
“Por último, e sobre a reunião que teve com a ARS, o Presidente da JF apresentou o projeto para a hipótese do Centro Saúde ser instalado na sede da JF, como já informara esta Assembleia. Aqueles serviços concordaram com o projeto e, posteriormente, deslocaram-se a Pereira técnicos da ARS que manifestaram o seu agrado pelas instalações, aceitando ser a ARS a suportar as obras necessárias. Em princípio as obras arrancarão para os finais de outubro.
Informou ainda que lhe terão dito que não estará fora de hipótese uma Unidade de Saúde Familiar em Pereira.”
Excerto da Acta n.º 2/2013, de 28 de Junho de 2013, da Assembleia de Freguesia de Pereira
 
Para avivar a memória de algumas pessoas, a quem a falta dela se usa como desculpa recorrente, aqui fica esta entrada de 13 de Abril de 2009:

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segunda-feira, 7 de março de 2016

E esta sugestão cultural para as Bodas de Prata?

A Cultura: uma alavanca para o desenvolvimento local

Por Bernard Kayser

“As diferenças entre regiões, localidades, aldeias, entre gerações e entre grupos sociais são sobretudo diferenças culturais.
Em vez de procurar esquecê-las, ou deixá-las esquecer, não será melhor procurar afirmá-las e promovê-las?

É preciso deixar de considerar o desenvolvimento cultural como um luxo supérfulo e reconhecê-lo como um motor do desenvolvimento económico e social.”

Texto completo aqui.

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