quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Pereira: uma terra sem alma

Parabéns Basílio Rasteiro pelo seu texto.

Pela coragem. Pelo arejamento. Pela frescura e frontalidade.

O seu artigo de opinião, que hoje vem publicado num diário da cidade do conhecimento, revela a sua permanente e grande atenção, enorme carinho pelo torrão que o viu nascer e que, ao contrário de muitos que se julgam iluminados, esses que menosprezam, ignoram e abjectam os simples, é a nossa Vila a sua escolha para viver, ao invés dalguma dessa gente.

Manifesta profundas mágoas, mágoas essas que nós, desde há oito anos, andamos aqui a carpir.

Andamos há oito anos a identificar problemas, a apontar soluções, mas também a sublimar, tal como o fez no seu texto de hoje, os Pereirenses que, tanto cá, como pela diáspora, são dignos de menção pelos seus feitos.

Basta ler, mas como um outro olhar, parte das nossas publicações e verá que os problemas, os anseios, o reconhecimento do mérito de muitos concidadãos, aquilo que verteu no seu artigo de opinião, há já muito que foram objecto da nossa atenção.

Endereçamos-lhe, a terminar, o nosso pedido de desculpas por utilizarmos nesta publicação o mesmo título que deu ao seu texto.

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