Post número 200

Duzentos não é um número mágico para nós!

É tão-somente o fruto do nosso trabalho.

Esta marca significa, que de certa maneira, somos também um produto cultural, uma marca, que se vai afirmando na Vila de Pereira.

Tem sido um percurso onde temos tido momentos bons e menos bons.

Temas mais felizes e menos felizes.

Opções diversas. Umas certas, outras erradas.

Estamos à beira de completar o nosso segundo aniversário e por muito que em certas alturas pensamos que nossa criatividade se tenha esgotado, a profusão de temas, de acontecimentos, de causas que temos abraçado, conseguem sempre que consigamos ter uma ideia nova, de falar de um determinado tema, nem que seja com um boneco original, com mais ou menos humor.

Estão associadas a este blog muitas horas de trabalho, horas de muito prazer, mas o prazer de criar, de suscitar o debate, de termos percebido, nas conversas que o léxico bolgue, que o Montes de Cima city, é algo que já faz parte do nosso quotidiano.

Andamos por aí, no meio de uma população que cresce a olhos vistos, que nos dá dicas, nos dá ideias, que nos informa, que também nos diz gostar ou não gostar do blogue.

A razão porque escolhemos o anonimato é de que julgamos que essa é a nossa aura, é o pilar mais importante para podermos ter um espírito aberto, sem quaisquer restrições criativas, blindado a qualquer tipo de pressões, para abordar, sem receios este ou aquele tema.

Felizmente, mesmo sob a capa do anonimato, há já alguns que apostam em nós e querem que sejamos portadores de boas-novas, de mensagens, publicitemos iniciativas e mesmo alguns vão dando dicas para temas.

Ao fim deste tempo percebemos também, em diversos comentáris aqui publicados, que ainda muita gente olha para este espaço como um local de maledicência, como um muro de lamentações.

E então as brincadeiras do 3 de Maio, com a pintura de frases críticas à sociedade de Pereira foram o quê?

Quem eram os protagonistas?

Haja memória!

Temos pena que muitos não saibam utilizar este espaço
Deixamos uma certeza: vamos continuar, vamos ser mais criteriosos nos comentários que são enviados, mas depois não nos venham acusar de utilizar o lápis azul.

Deixamos um pedido final: sejam construtivos, sejam amigos da nossa terra.